HENRIQUE ALVES COTADO PARA SER O MINISTRO ARTICULADOR DE DILMA
O Rio Grande do Norte pode vir a ter dois ministros.
Aliás, o PMDB do Rio Grande do Norte pode vir a ter dois ministros.
O nome da vez para substituir Luiz Sérgio, das Relações Institucionais: o deputado Henrique Alves, líder do PMDB.
Henrique faria dobradinha no Ministério de Dilma com o primo Garibaldi Filho, que ele - Henrique - emplacou no Ministério da Previdência.
Apesar de declarar que o ministro Luiz Sérgio, das Relações Institucionais, continua no cargo, muito bem obrigada, a presidenta Dilma Rousseff sabe que vai ter que substituir Luiz Sérgio por um bom articulador político.
Palocci, como chefe da Casa Civil, fazia bem esse papel, daí ninguém sentir falta do tato do atual ministro RI.
Mas, com a ministra Gleisi Roffman, puramente técnica, a articulação política do Planalto vai precisar de um up.
Dilma pode até não ter essa confiança toda no peemedebista potiguar, mas já viu que na hora de articular, não tem pra ninguém.
Sem contar que Henrique não se incomodou em se expor: foi à tribuna da Câmara e defendeu o ministro Palocci.
É de um desse que Dilma precisa.
Aliás, o PMDB do Rio Grande do Norte pode vir a ter dois ministros.
O nome da vez para substituir Luiz Sérgio, das Relações Institucionais: o deputado Henrique Alves, líder do PMDB.
Henrique faria dobradinha no Ministério de Dilma com o primo Garibaldi Filho, que ele - Henrique - emplacou no Ministério da Previdência.
Apesar de declarar que o ministro Luiz Sérgio, das Relações Institucionais, continua no cargo, muito bem obrigada, a presidenta Dilma Rousseff sabe que vai ter que substituir Luiz Sérgio por um bom articulador político.
Palocci, como chefe da Casa Civil, fazia bem esse papel, daí ninguém sentir falta do tato do atual ministro RI.
Mas, com a ministra Gleisi Roffman, puramente técnica, a articulação política do Planalto vai precisar de um up.
Dilma pode até não ter essa confiança toda no peemedebista potiguar, mas já viu que na hora de articular, não tem pra ninguém.
Sem contar que Henrique não se incomodou em se expor: foi à tribuna da Câmara e defendeu o ministro Palocci.
É de um desse que Dilma precisa.